Os imóveis compactos para investidores são uma alternativa estratégica para novos investidores que buscam entrar no mercado imobiliário com baixo investimento inicial, alta liquidez e gestão descomplicada.
Studios e apartamentos pequenos estão em alta, especialmente nos grandes centros urbanos, e se mostram ideais para aluguéis de curta ou média duração, com grande potencial de retorno financeiro. Continue lendo para saber mais!
- O que é imóvel compacto?
- Por que imóveis compactos são o futuro do mercado imobiliário no Brasil?
- Qual o melhor tipo de imóvel compacto para começar a investir?
- Por que imóveis compactos são uma oportunidade para novos investidores?
- Perfil do público que aluga imóveis compactos
- O que considerar ao escolher um imóvel compacto para investir?
- Como começar a investir em imóveis compactos?
- Perfil ideal do investidor para imóveis compactos
- Como adquirir seu primeiro imóvel compacto com a Housi?
- Como o modelo Housi potencializa o investimento em imóveis compactos?
- Encontre os melhores imóveis compactos para investir com a Housi
O que é imóvel compacto?
O imóvel compacto é uma unidade residencial com metragem reduzida, geralmente entre 20 m² e 40 m², pensada para quem valoriza praticidade, localização estratégica e uma rotina conectada.
Por conta dessas características, é cada vez mais comum em grandes centros urbanos. É um tipo de imóvel que atende perfis como jovens profissionais, estudantes e casais sem filhos, que buscam funcionalidade sem excessos no dia a dia.
Características do imóvel compacto
Um imóvel compacto não é apenas um apartamento pequeno. Entre as características que o destacam estão:
- metragem entre 20 m² e 40 m², com aproveitamento inteligente do espaço;
- layout funcional, integrando ambientes como sala, cozinha e quarto;
- localização estratégica, próxima a metrô, centros comerciais e universidades;
- perfil urbano de ocupação, ideal para quem vive com leveza, mobilidade e liberdade.
Por que imóveis compactos são o futuro do mercado imobiliário no Brasil?
O Brasil vive um intenso processo de urbanização: segundo o último censo do IBGE, em 2022, 87,4% da população residia em áreas urbanas. Esse aumento da vida urbana elevado cria demanda por moradias otimizadas, com acesso fácil ao trabalho, transporte e serviços.
Além disso, o Banco Central mostrou que, entre 2018 e 2024, a metragem média dos imóveis financiados caiu 12,75%, indicando uma mudança clara na preferência por espaços menores. Esse movimento é alimentado pelo alto custo de vida e juros elevados, que afastam grandes financiamentos e favorecem unidades compactas.
A tendência global de famílias menores — adultos morando sozinhos ou casais sem filhos — também impulsiona esse cenário.
Já no contexto econômico, dados da Global Property Guide mostram que o mercado brasileiro de imóveis residenciais crescerá num ritmo anual de 5,33% até 2030, e os compactos ganham espaço justamente por atenderem a essa demanda por opções acessíveis, práticas e sustentáveis.
Em resumo: cidades mais densas, famílias enxutas e menor poder de compra criam o cenário perfeito para os imóveis compactos se tornarem protagonistas, trazendo solução inteligente e alinhada ao lifestyle urbano — e, com isso, consolidando o futuro da moradia.
Qual o melhor tipo de imóvel compacto para começar a investir?
Investidores iniciantes costumam buscar imóveis com liquidez alta, rotatividade garantida e custo acessível. Mas como encontrá-los? O primeiro passo é conhecer os melhores formatos que se encaixam nessa categoria.
- Studios: ambiente único e versátil, ideal para aluguéis rápidos e com grande apelo urbano;
- Apartamentos compactos: divisão entre ambientes essenciais, com metragem enxuta e alta procura em centros urbanos;
- Microapartamentos: com menos de 25 m², são perfeitos para estadias curtas em localizações premium e conectadas;
- Kitnets otimizadas: opção tradicional que, quando bem localizada e mobiliada, tem ótima aderência entre estudantes e profissionais que precisam de boa mobilidade pela região.
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Por que imóveis compactos são uma oportunidade para novos investidores?
No Brasil, projetos de até 40 m² vêm ganhando força. Em São Paulo, maior centro urbano do país, os lançamentos de imóveis compactos cresceram 29%, segundo a Abrainc. Os motivos incluem o nível de investimento inicial, a demanda e os custos de manutenção.
Baixo investimento inicial e acessibilidade
Imóveis compactos exigem menos capital para aquisição, o que, naturalmente, facilita a entrada de novos investidores no setor com risco financeiro reduzido e maior potencial de diversificação da carteira.
Esse tipo de imóvel permite iniciar o investimento com aportes menores e, muitas vezes, em regiões valorizadas e fora do alcance em unidades maiores.
Além disso, o custo mais baixo abre espaço para adquirir mais de um ativo ao longo do tempo, construindo um portfólio escalável.
Para quem está começando, é uma forma acessível e estratégica de ganhar experiência no mercado imobiliário, com mais controle e previsibilidade.
Demanda constante por moradia prática e funcional
A busca por moradias funcionais e com boa localização é uma tendência em crescimento, impulsionada por novos estilos de vida urbanos, especialmente entre jovens, estudantes e profissionais solteiros.
Esse público valoriza praticidade, mobilidade e flexibilidade — e prefere viver perto do trabalho, da universidade ou de estações de transporte. Além disso, muitos priorizam espaços otimizados, com serviços integrados e pouca burocracia.
Essa mudança de comportamento transforma os imóveis compactos em uma escolha natural para quem deseja viver com autonomia e conforto, sem abrir mão da localização e da conveniência.
Menores custos de manutenção e gestão
Com metragem reduzida, os gastos com condomínio, impostos e manutenção são menores, tornando a operação mais enxuta e favorecendo o retorno líquido para o investidor.
Itens como IPTU e taxas condominiais costumam ser proporcionais à área do imóvel, o que já representa uma economia considerável mês a mês. Além disso, as manutenções e eventuais reparos também tendem a ser mais simples e menos onerosos — tanto em mão de obra quanto em materiais.
Em unidades compactas, é possível mobiliar e equipar o espaço com menos investimento inicial, o que acelera o tempo entre a aquisição e o início da locação. Para quem terceiriza a gestão, isso ainda se traduz em uma operação mais eficiente e previsível.
Rentabilidade
A rentabilidade de imóveis pequenos costuma ser melhor do que a de unidades maiores. Um estudo do Ranking MySide mostrou que apartamentos de um quarto, como studios, tiveram desempenho 18,9% acima da média de locações entre 2019 e 2024.
Além disso, estudos indicam que studios e apartamentos compactos valorizaram, em média, 6,3% ao ano, enquanto imóveis de metragem média cresceram cerca de 4,9% no mesmo período.
Além da valorização, o aluguel proporcionalmente maior também impulsiona os ganhos. Dados apontam que unidades de um dormitório registraram uma rentabilidade anual média de 6,68%, acima dos 6,19% observados em imóveis de dois quartos.
Com todos esses fatores combinados, o ROI (Retorno sobre Investimento) de um imóvel compacto pode alcançar entre 7% e 10% ao ano, superando com folga muitos investimentos tradicionais do mercado.
Perfil do público que aluga imóveis compactos
Os imóveis compactos atraem:
- jovens profissionais, que buscam viver perto do trabalho;
- estudantes universitários, que priorizam localização e mobilidade;
- casais sem filhos, que valorizam praticidade e design funcional.
Entender esses perfis permite ao investidor escolher unidades mais alinhadas à demanda real.
A Housi facilita essa conexão entre investidores e interessados ao oferecer curadoria de inquilinos, análise de perfil, contratos digitais, pagamento automatizado e um modelo de gestão 100% online — tudo pensado para garantir ocupação rápida e retorno previsível.
O que considerar ao escolher um imóvel compacto para investir?
Na hora de investir em imóveis compactos, localização é tudo. Dê preferência a centros urbanos com boa mobilidade, proximidade de estações de metrô, universidades e polos corporativos, além de regiões com alta circulação de pessoas.
Além disso, é importante pensar em outros atrativos para os inquilinos. Empreendimentos com áreas de lazer, lavanderia compartilhada e serviços integrados, por exemplo, aumentam o valor percebido e a atratividade do imóvel.
Recursos como coworking, segurança 24h e marketplaces no próprio prédio também fazem a diferença na decisão do inquilino — principalmente entre públicos jovens e conectados, que buscam conveniência no dia a dia.
Quanto mais completo o empreendimento, maior a chance de ocupação constante e valorização no longo prazo.